Victor & Leo: vida boa, ano bom
Depois de merecidas férias, os irmãos retornam aos palcos, em São Paulo, falam sobre o descanso no campo e a virada de suas vidas
Por Mariana Albanese
Os gritos chegavam a ser ensurdecedores: ''Começa! Começa!''. Eram fãs, em sua maioria mulheres, ansiosas pelo início do show da dupla Victor & Leo na Vila Country, casa de shows paulistana. Nesta quinta-feira (14/1/2010) elas se espremiam entre as grades de proteção, segurando cartazes, enquanto aguardavam a primeira apresentação dos irmãos mineiros no ano.
No camarim, eles seguiam o ritual de receber sortudas tietes escolhidas pela promoção de uma rádio, conversavam com a imprensa e conhecidos. Isso, sempre, gentis e solícitos.
Era o início de uma etapa de 11 shows só no mês de janeiro, depois das merecidas férias. E, se para a maioria das pessoas folga é sinônimo de viagem, como terá sido a de quem vive viajando? ''Férias, pra gente, é ficar em casa!'', definiu Victor, sem pestanejar, para o site CONTIGO!.
Leo, o mais falante dos dois, completou: ''Gosto de estar em contato com a natureza, no campo. Pesco, ando a cavalo. Vivo uma vida rural. Também é muito importante, para a gente, estar com a família''. Essa paz eles buscam em suas casas, na cidade de Uberlândia, Minas Gerais.
Só agradecer
Outra coisa que complica pensar: que tipo de expectativas para um novo ano tem quem já conquistou tanta coisa? Que pedidos fizeram? ''Eu não peço nada... Só agradeço pelo bom ano. E, na verdade, todos os anos são bons. Porque acredito que mesmo quando passamos por dificuldades, elas servem de aprendizado e geram frutos'', filosofa Victor.
Leo mentalizou coisas boas: ''Eu também agradeço. Me foco no pensamento positivo, para atrair o que é verdadeiro. Peço, principalmente, para não deixar a vaidade crescer e ter sempre pé no chão''.
Ponto da virada
A estrutura gigantesca de assessores, produtores e seguranças em torno da dupla destoa do comportamento absolutamente tranquilo dos dois. A impressão é de que, embora mais preparados, eles agem tal qual nos 15 anos em que tocaram nos barzinhos de Minas e São Paulo. ''Essa foi nossa faculdade, aprendemos muito com a experiência de tocar ao vivo. Investimos cada vez mais em um estilo próprio e tivemos uma noção mais clara do que queríamos'', relembra Leo.
Mas o que foi determinante para que, de cantores da noite, passassem a ídolos nacionais? O ponto da virada, segundo Victor, foi o lançamento do CD Ao Vivo, gravado em São Paulo em 2007. Foi quando tomaram conta da produção do disco. ''A gente não 'acompanhou' a gravação, a gente fez tudo!'', enfatiza o compositor da maioria das canções da dupla. A seguir, a carreira deslanchou: “Não fizemos nada, simplesmente começamos a receber um monte de e-mails...''. ''Foi quando nos tornamos conhecidos nacionalmente'', completa Leo.
O caminho para a fama, porém, não foi o comum: ''Entre o lançamento do disco, independente, e o contrato com a gravadora, tocamos oito meses pelo Brasil. Chegávamos em Mato Grosso, por exemplo, e todo mundo sabia cantar nossas músicas, mas não conheciam nossa imagem'', relembra Victor, um tanto saudosista: ''foi uma época muito boa''.
Os gritos chegavam a ser ensurdecedores: ''Começa! Começa!''. Eram fãs, em sua maioria mulheres, ansiosas pelo início do show da dupla Victor & Leo na Vila Country, casa de shows paulistana. Nesta quinta-feira (14/1/2010) elas se espremiam entre as grades de proteção, segurando cartazes, enquanto aguardavam a primeira apresentação dos irmãos mineiros no ano.
No camarim, eles seguiam o ritual de receber sortudas tietes escolhidas pela promoção de uma rádio, conversavam com a imprensa e conhecidos. Isso, sempre, gentis e solícitos.
Era o início de uma etapa de 11 shows só no mês de janeiro, depois das merecidas férias. E, se para a maioria das pessoas folga é sinônimo de viagem, como terá sido a de quem vive viajando? ''Férias, pra gente, é ficar em casa!'', definiu Victor, sem pestanejar, para o site CONTIGO!.
Leo, o mais falante dos dois, completou: ''Gosto de estar em contato com a natureza, no campo. Pesco, ando a cavalo. Vivo uma vida rural. Também é muito importante, para a gente, estar com a família''. Essa paz eles buscam em suas casas, na cidade de Uberlândia, Minas Gerais.
Só agradecer
Outra coisa que complica pensar: que tipo de expectativas para um novo ano tem quem já conquistou tanta coisa? Que pedidos fizeram? ''Eu não peço nada... Só agradeço pelo bom ano. E, na verdade, todos os anos são bons. Porque acredito que mesmo quando passamos por dificuldades, elas servem de aprendizado e geram frutos'', filosofa Victor.
Leo mentalizou coisas boas: ''Eu também agradeço. Me foco no pensamento positivo, para atrair o que é verdadeiro. Peço, principalmente, para não deixar a vaidade crescer e ter sempre pé no chão''.
Ponto da virada
A estrutura gigantesca de assessores, produtores e seguranças em torno da dupla destoa do comportamento absolutamente tranquilo dos dois. A impressão é de que, embora mais preparados, eles agem tal qual nos 15 anos em que tocaram nos barzinhos de Minas e São Paulo. ''Essa foi nossa faculdade, aprendemos muito com a experiência de tocar ao vivo. Investimos cada vez mais em um estilo próprio e tivemos uma noção mais clara do que queríamos'', relembra Leo.
Mas o que foi determinante para que, de cantores da noite, passassem a ídolos nacionais? O ponto da virada, segundo Victor, foi o lançamento do CD Ao Vivo, gravado em São Paulo em 2007. Foi quando tomaram conta da produção do disco. ''A gente não 'acompanhou' a gravação, a gente fez tudo!'', enfatiza o compositor da maioria das canções da dupla. A seguir, a carreira deslanchou: “Não fizemos nada, simplesmente começamos a receber um monte de e-mails...''. ''Foi quando nos tornamos conhecidos nacionalmente'', completa Leo.
O caminho para a fama, porém, não foi o comum: ''Entre o lançamento do disco, independente, e o contrato com a gravadora, tocamos oito meses pelo Brasil. Chegávamos em Mato Grosso, por exemplo, e todo mundo sabia cantar nossas músicas, mas não conheciam nossa imagem'', relembra Victor, um tanto saudosista: ''foi uma época muito boa''.
Fonte: contigo.abril.com.br
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