sábado, 23 de janeiro de 2010

Victor & Leo não estouraram por acaso

Dupla mineira tem o suporte de uma equipe de 50 pessoas



Com 18 anos de carreira, Victor & Leo tornaram-se um fenômeno de popularidade com direito a shows lotados e discos com grandes vendagens.


Victor & Leo fazem parte do primeiro escalão da música brasileira atual. Seus discos vendem muito e os shows vivem lotados, como o que fizeram no último sábado (16), no Guarujá (SP), no Festival Verão Show. Apesar da chuva, o concerto reuniu mais de 8 mil pessoas.
Mas nada disso seria possível se uma equipe não trabalhasse para eles. É o time da Vida Boa Show e Eventos, produtora criada pelos empresários Luiz Antonio Pedreira e Alexandre Mello para administrar a carreira dos irmãos mineiros de Abre Campo.
Antes de empresariar Victor & Leo, Pedreira trabalhou em rádios. Os meninos são a sua primeira experiência na área artística. E deu mais do que certo. Hoje, trabalham em torno da dupla cerca de 50 pessoas, somando banda, equipe técnica, escritório, entre outros agregados.
E é mesmo preciso uma equipe desse porte para dar conta do recado. Segundo Pedreira, os irmãos têm feito em média 200 shows por ano em todo o Brasil. Cada apresentação reúne cerca de 10 mil espectadores.
- Desde que começamos a trabalhar com a dupla, há quatro anos, calculo que mais ou menos 10 milhões de pessoas já estiveram nos shows deles.
O maior desses espetáculos ocorreu no Réveillon de 2008, quando os irmãos tocaram na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para um público estimado em um milhão de pessoas, de acordo com o empresário.
Como explicar tamanho sucesso? Luiz Antonio Pedreira tem a sua opinião.
- Com o tempo, o público começou a perceber o perfil da dupla. Eles são pessoas esclarecidas, com opiniões próprias, inteligentes. Em suas músicas, eles divulgam mensagens positivas. Não é um trabalho passageiro, é feito para ficar, foge da coisa do consumo rápido, do banal.
A agenda de 2010 de Victor & Leo será extensa. A nova turnê, que divulgará o CD e DVD Ao Vivo e em Cores em São Paulo, terá início em março. Com isso, a dupla pretende manter a média das 200 performances anuais.
Outro ponto que Pedreira gosta de deixar claro é a orientação musical da dupla.
- Eles não têm rótulos. Não são uma dupla sertaneja, embora o trabalho deles tenha origem na música sertaneja. Eles fazem música do mundo.


Fonte: r7.com

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