O grande palco montado entre a Avenida Goiás e a Avenida Guido Aliberti juntou um grande número de jovens para verem de perto dois dos principais artistas nacionais da atualidade. A movimentação no entorno do local fez com que o trânsito ficasse carregado nas proximidades do espaço a partir do final da tarde. O fechamento de certas vias obrigou inclusive algumas linhas de ônibus a mudarem seu trajeto original.
O show estava programado para começar a partir das 21h, mas a apresentação foi iniciada pouco depois das 22h. No repertório, os irmãos trouxeram para o Grande ABC sucessos de diferentes trabalhos. Músicas como Fada, Vida Boa, Nada Normal, Lembranças de Amor , Amigo Apaixonado, Ao Vivo e em Cores, O Granfino e o Caipira e Tem Que Ser Você foram cantadas pelos presentes. Os músicos também interpretaram Tu Vens, de Alceu Valença, e clássicos da música sertaneja. A união de canções mais agitadas com outras românticas e lentas fez com que a atração prendesse a atenção de todos. Dois telões laterais ao palco mostravam a ação dos músicos, que fizeram questão de saudar os fãs e afirmaram que a performance vai além do caráter apenas artístico. “Nossa intenção é mais do que muical, é espiritual”, disse Victor para público.
A comemoração dos 133 anos de São Caetano teve fim às 23h50, logo após a dupla voltar para um bis com o hit Borboletas. Uma chuva de fogos marcou o fim da apresentação e o início do dia de aniversário da cidade. Mesmo cansados, os cantores tiveram fôlego para conversar com exclusividade com o Diário depois do energético show. A agenda profissional não encontra brecha para descanso e eles terão pouco tempo para relaxar até o show de hoje à noite, em Rio Branco, no Acre.
“Tiramos a nossa energia do público. A questão da subserviência é o que nos move. Quando pensamos no por que e no para quem estamos fazendo este trabalho é que ganhamos força. Estamos aqui para servira a quem está nos assistindo”, explica Victor.
Um dos principais nomes do sertanejo e emplacando sucessos atrás do outro, a dupla não acredita estar no auge. Para Leo, o importante é dar sequência ao trabalho. “Não enxergamos que estamos no ápice de nossa carreira e o fato de não pensarmos assim nos ajuda para seguirmos com o trabalho. Sempre buscamos crescer e aprender com o que ocorre conosco. Isso é o que nos mantêm com o pé no chão.” Mesmo com os pés no chão, eles precisam se apressar para pegar o próximo voo.
O show estava programado para começar a partir das 21h, mas a apresentação foi iniciada pouco depois das 22h. No repertório, os irmãos trouxeram para o Grande ABC sucessos de diferentes trabalhos. Músicas como Fada, Vida Boa, Nada Normal, Lembranças de Amor , Amigo Apaixonado, Ao Vivo e em Cores, O Granfino e o Caipira e Tem Que Ser Você foram cantadas pelos presentes. Os músicos também interpretaram Tu Vens, de Alceu Valença, e clássicos da música sertaneja. A união de canções mais agitadas com outras românticas e lentas fez com que a atração prendesse a atenção de todos. Dois telões laterais ao palco mostravam a ação dos músicos, que fizeram questão de saudar os fãs e afirmaram que a performance vai além do caráter apenas artístico. “Nossa intenção é mais do que muical, é espiritual”, disse Victor para público.
A comemoração dos 133 anos de São Caetano teve fim às 23h50, logo após a dupla voltar para um bis com o hit Borboletas. Uma chuva de fogos marcou o fim da apresentação e o início do dia de aniversário da cidade. Mesmo cansados, os cantores tiveram fôlego para conversar com exclusividade com o Diário depois do energético show. A agenda profissional não encontra brecha para descanso e eles terão pouco tempo para relaxar até o show de hoje à noite, em Rio Branco, no Acre.
“Tiramos a nossa energia do público. A questão da subserviência é o que nos move. Quando pensamos no por que e no para quem estamos fazendo este trabalho é que ganhamos força. Estamos aqui para servira a quem está nos assistindo”, explica Victor.
Um dos principais nomes do sertanejo e emplacando sucessos atrás do outro, a dupla não acredita estar no auge. Para Leo, o importante é dar sequência ao trabalho. “Não enxergamos que estamos no ápice de nossa carreira e o fato de não pensarmos assim nos ajuda para seguirmos com o trabalho. Sempre buscamos crescer e aprender com o que ocorre conosco. Isso é o que nos mantêm com o pé no chão.” Mesmo com os pés no chão, eles precisam se apressar para pegar o próximo voo.
Fonte: Diário do Grande ABC.
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