Dez minutos. Uma conversa curta para quem tem tanto a expressar, em palavras ou em forma de música. Mas Victor e Leo falaram bastante. Na semana em que fazem um show em Florianópolis (quarta-feira, às 21h, na Beira-Mar Continental), os dois visitaram a RBS TV, passaram som, abraçaram os fãs e concederam esta entrevista, exclusiva para os leitores dos sites do Grupo RBS, que mede a expectativa da dupla para o show em que gravarão um DVD.
Lembranças de Florianópolis
Victor — O astral, em primeiro lugar. A gente tem a sorte de ter em todas as regiões do país um público cantando as nossas canções. Mas desde que viemos para Floripa pela primeira vez, nos apaixonamos. Já fizemos shows em 50 cidades diferentes de Santa Catarina. Na nossa opinião, a educação do povo sulino também é diferenciada.
Leo — O fato de ser um show com portão aberto, também era algo que queríamos há muito tempo. O nosso público infantil é muito grande. E, normalmente, quando você faz um evento fechado, com venda de ingressos, a presença das crianças não é permitida. Este show vai ser uma noite para a família inteira. É uma oportunidade de a gente dividir a energia. Para a gente, vai ser lindo.
Inspiração da cidade
Victor — Por certo. As mulheres de Floripa inspiram. São lindas. Não tivemos tempo de conhecer muitos lugares daqui. Mas onde passamos, é lindo.
Leo — A ponte (Hercílio Luz) é um lugar muito inspirador. Acho que a gente vai guardar esta noite para sempre. Vai marcar a nossa carreira, a nossa vida.
A mistura no DVD
Victor — Na verdade a nossa música sempre foi bastante misturada. Não é estritamente uma coisa. Borboletas é um pop rock vestido de acústico.
Leo — Esse DVD será uma mistura em termos de musicalidade. Tem artistas de segmentos diferentes. Isso é muito bom. Mostra uma quebra de barreiras, do preconceito, de que isso não se mistura com aquilo. Isso tem que acabar no Brasil.
Victor — As nossas canções têm identidade. Talvez, o nosso público, por ser tão diversificado, permita que a gente também se diversifique no palco.
Composição
Victor — Como este processo é muito natural, não há uma fase para se compor. Quando surge uma inspiração e tenho tempo para aproveitar aquilo, eu faço a música. Não consigo fazer com determinado formato. Geralmente, quando surge, advém de uma vivência minha.
Músicas inéditas
Victor — A ideia é mostrar. Canta quem já souber algumas das canções que a gente vai experimentando. Mas há canções que vamos fazer pela primeira vez.
Leo — Serão seis músicas inéditas. Cinco são da autoria do Victor.
Agradecimento
Victor — A energia que nos move está na frente do palco. É o público que faz as coisas acontecerem.
Leo — Antes mesmo da gravação do DVD, a gente agradece a população de Florianópolis, que abraçou a ideia. Vai ser uma noite ímpar. A gente sente.
Lembranças de Florianópolis
Victor — O astral, em primeiro lugar. A gente tem a sorte de ter em todas as regiões do país um público cantando as nossas canções. Mas desde que viemos para Floripa pela primeira vez, nos apaixonamos. Já fizemos shows em 50 cidades diferentes de Santa Catarina. Na nossa opinião, a educação do povo sulino também é diferenciada.
Leo — O fato de ser um show com portão aberto, também era algo que queríamos há muito tempo. O nosso público infantil é muito grande. E, normalmente, quando você faz um evento fechado, com venda de ingressos, a presença das crianças não é permitida. Este show vai ser uma noite para a família inteira. É uma oportunidade de a gente dividir a energia. Para a gente, vai ser lindo.
Inspiração da cidade
Victor — Por certo. As mulheres de Floripa inspiram. São lindas. Não tivemos tempo de conhecer muitos lugares daqui. Mas onde passamos, é lindo.
Leo — A ponte (Hercílio Luz) é um lugar muito inspirador. Acho que a gente vai guardar esta noite para sempre. Vai marcar a nossa carreira, a nossa vida.
A mistura no DVD
Victor — Na verdade a nossa música sempre foi bastante misturada. Não é estritamente uma coisa. Borboletas é um pop rock vestido de acústico.
Leo — Esse DVD será uma mistura em termos de musicalidade. Tem artistas de segmentos diferentes. Isso é muito bom. Mostra uma quebra de barreiras, do preconceito, de que isso não se mistura com aquilo. Isso tem que acabar no Brasil.
Victor — As nossas canções têm identidade. Talvez, o nosso público, por ser tão diversificado, permita que a gente também se diversifique no palco.
Composição
Victor — Como este processo é muito natural, não há uma fase para se compor. Quando surge uma inspiração e tenho tempo para aproveitar aquilo, eu faço a música. Não consigo fazer com determinado formato. Geralmente, quando surge, advém de uma vivência minha.
Músicas inéditas
Victor — A ideia é mostrar. Canta quem já souber algumas das canções que a gente vai experimentando. Mas há canções que vamos fazer pela primeira vez.
Leo — Serão seis músicas inéditas. Cinco são da autoria do Victor.
Agradecimento
Victor — A energia que nos move está na frente do palco. É o público que faz as coisas acontecerem.
Leo — Antes mesmo da gravação do DVD, a gente agradece a população de Florianópolis, que abraçou a ideia. Vai ser uma noite ímpar. A gente sente.
Fonte: Blog Na Ponta da Língua.
Nenhum comentário:
Postar um comentário