Na prática, sempre erro menos quando me pergunto: "O que o amor sugere que eu faça aqui?" Sim, porque o amor sugere paciência, altruísmo, caridade e todo e qualquer sentimento positivo. Meu Deus são as pessoas. Sempre observo que, ao descrever Deus, cada pessoa o faz de um jeito. É o Deus de cada um, em cada um. Daí, é que se sugere respeitar tudo, todos, religiões, etc. É egoísmo e presunção pensar que apenas sua crença importa, sendo que o mundo é mundo há milhares de anos, muito antes de você ou quaisquer crenças atuais existirem. É através das pessoas, com ou sem afinidade, menos ou mais próximas, que aprendo a viver e, principalmente, a conviver comigo mesmo. Somos uma espécie de mixagem de perfis, onde moldamos nossa personalidade baseados nos traços de quem admiramos ou rejeitamos, começando por nossos pais. Mas é inegável que, num mundo em que sabemos tão pouco de nós mesmos e dos outros, o apoio a algo superior, que só se pode acessar interiormente, torna-se fundamental. Quem nasce numa tribo, possui a mesma necessidade de quem nasce numa cidade. Mudam-se apenas os costumes, a cultura, os nomes. Meus avós, por exemplo, sempre citavam Nossa Senhora. E enquanto rezavam, eu, ainda criança, ficava imaginando um traço materno no espaço, com uma luz ao fundo.
Então, criei uma oração que me trouxesse a mesma paz que sentia na presença deles, meus avós. Segue: Luz graciosa de Maria que me ilumina, obrigado pela fé que me refaz e pela renovação de minha pessoa. Obrigado pelo aprendizado das provações e pelo perdão que me cura. O perdão de mim para comigo mesmo e o de mim para com o próximo. Agradeço por eu aprender com as lágrimas e me sentir incentivado pelos sorrisos. Obrigado pela felicidade que me cerca e que transmito para tudo e todos em meu redor. Por Sua inspiração, Sua força invencível e Seu manto sagrado, obrigado pela benção em minhas decisões, através das quais faço o caminho do amor. Amém!
Fonte: instagram.com/vcoficial
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