Chega às lojas na segunda-feira (hoje) o novo DVD de Victor & Leo, Ao Vivo em Floripa (por cerca de R$ 31), o terceiro ao vivo dos irmãos mineiros. Gravado em março, na Avenida Beira-Mar Continental, para um público em torno de 100 mil pessoas, o trabalho traz os grandes sucessos da dupla, além de inéditas e de um vasto número de convidados. Eles arriscam-se até a cantar um reggae, a inédita Altas Horas, com Nando Reis e com Haroldo Ferretti, do Skank, na bateria.
Diário Gaúcho conversou por telefone com Victor, 37 anos, o mano mais velho da dupla. Ele fez questão de ressaltar o carinho pelo público gaúcho, afirmando que a escolha de Floripa como cenário tem a ver com esta gratidão pelo Sul. Victor também revelou estar em sua melhor fase profissional e garantiu: ao contrário dos boatos, nunca namorou Xuxa.
Diário Gaúcho - Por que a escolha de Florianópolis como cenário para o DVD?
Victor - É um local frequentado também por paranaenses e por gaúchos. Assim, seria mais fácil ter o Sul presente. Este foi um ponto a mais para resolvermos fazer o show lá, pela receptividade que o público da região Sul sempre teve com a gente. Além disso, em um dia em que sobrevoávamos a cidade, ao ver aquela ponte (Hercílio Luz), imaginamos como ficaria lindo gravar lá. A gravação ocorreu numa quarta-feira, foi até as 3h30min, em uma noite memorável!
Diário - Como foi a escolha do repertório?
Victor - Basicamente, já era o nosso show de estrada. Acrescentamos medleys (trechos tirados de diversas canções), pois, depois de cinco discos nacionais, o público sempre pede determinadas canções que não podem ficar de fora. E elegemos as músicas para cada convidado. Depois que gravamos, vimos que casaram muito com cada artista.
Diário - O DVD tem vários convidados e de estilos bem diversos.
Victor - Temos uma ligação profunda com cada um deles. Chitãozinho & Xororó tiveram a participação acertada dois dias antes da gravação. Eles gravaram com a gente a inédita Beijo de Luz, que decoraram de última hora. Zezé Di Camargo & Luciano já estavam no projeto, assim como a Paula Fernandes, de quem somos amigos há muitos anos. O Haroldo (Ferretti, baterista do Skank) é um amigaço meu, de um frequentar a casa do outro. Nos conhecemos nos bastidores de um programa de tevê, e logo vimos que nos tornaríamos grandes amigos. E o Thiaguinho é ótimo: carismático, canta bem.
Diário - Uma cantora com uma voz incrível divide o palco com vocês. É a nova aposta da dupla?
Victor - Conhecemos a Nice em um show, no Espírito Santo. A voz dela é encantadora, um talento como cantora e compositora. Agora, está gravando disco, e nós estamos empresariando a Nice. Queremos lançá-la como a artista grandiosa que é, sem forçar esta onda de apadrinhamento.
Diário - Vocês batalharam durante 15 anos até serem conhecidos nacionalmente. Depois, tiveram um sucesso estrondoso e, agora, ocupam o seu espaço. Como é lidar com estas oscilações?
Victor - Estamos em um momento excelente, uma fase mais madura e flexível. Fazemos shows para plateias que não são mais de curiosos. Eles escolheram estar na frente do palco para nos ver tocar. Posso dizer que vivemos a nossa melhor fase.
Diário - Qual é o segredo para ter sucesso e manter a vida pessoal discreta?
Victor - A gente não leva a estrada para a casa nem a casa para a estrada. Não é do nosso perfil dar entrevistas falando sobre intimidades.
Diário - O máximo que lemos a respeito da sua vida íntima foram sobre dois namoros: com uma gaúcha e com a Xuxa...
Victor - Namorei, sim, uma menina aí do Sul (a jornalista Camila Falleiro, de Santa Cruz do Sul, entre 2008 e 2009). Mas a Xuxa é uma história que tiraram da cartola, o povo inventa muito.
Diário - Nas folgas, cada irmão vai para um lado?
Victor - Aprendemos a separar o trabalho da vida pessoal. Quando visito o meu irmão, é como se fosse encontrar outra pessoa!
Após muitos perrengues, coroados pelo sucesso
- A dupla começou a carreira em 1992, na cidade de Abre Campo, em Minas Gerais, onde foram criados. Em 1994, mudaram-se para Belo Horizonte, capital na qual permaneceram sete anos cantando na noite.
- Em 2001, mudaram-se para São Paulo. Lá, cantaram na noite por mais seis anos e meio.
- Em 2006, sem gravadora, mas com a ajuda da internet, começaram a ter reconhecimento nacional. O sucesso chegou de forma estrondosa em 2008, com a música Tem Que Ser Você na novela A Favorita.
- Dez CDs, três DVDs ao vivo, um Blu-ray e dois DVDs documentários: Nada Es Normal, em espanhol, de 2008, e Victor & Leo - a História, de 2010.
- Mais de 3 milhões de CDs e DVDs vendidos, marca atingida no final do ano passado.
- Entre 2007 e 2011, a dupla levou para os seus shows cerca de 10 milhões de espectadores, passando pelas 27 capitais do Brasil.
Diário Gaúcho conversou por telefone com Victor, 37 anos, o mano mais velho da dupla. Ele fez questão de ressaltar o carinho pelo público gaúcho, afirmando que a escolha de Floripa como cenário tem a ver com esta gratidão pelo Sul. Victor também revelou estar em sua melhor fase profissional e garantiu: ao contrário dos boatos, nunca namorou Xuxa.
Diário Gaúcho - Por que a escolha de Florianópolis como cenário para o DVD?
Victor - É um local frequentado também por paranaenses e por gaúchos. Assim, seria mais fácil ter o Sul presente. Este foi um ponto a mais para resolvermos fazer o show lá, pela receptividade que o público da região Sul sempre teve com a gente. Além disso, em um dia em que sobrevoávamos a cidade, ao ver aquela ponte (Hercílio Luz), imaginamos como ficaria lindo gravar lá. A gravação ocorreu numa quarta-feira, foi até as 3h30min, em uma noite memorável!
Diário - Como foi a escolha do repertório?
Victor - Basicamente, já era o nosso show de estrada. Acrescentamos medleys (trechos tirados de diversas canções), pois, depois de cinco discos nacionais, o público sempre pede determinadas canções que não podem ficar de fora. E elegemos as músicas para cada convidado. Depois que gravamos, vimos que casaram muito com cada artista.
Diário - O DVD tem vários convidados e de estilos bem diversos.
Victor - Temos uma ligação profunda com cada um deles. Chitãozinho & Xororó tiveram a participação acertada dois dias antes da gravação. Eles gravaram com a gente a inédita Beijo de Luz, que decoraram de última hora. Zezé Di Camargo & Luciano já estavam no projeto, assim como a Paula Fernandes, de quem somos amigos há muitos anos. O Haroldo (Ferretti, baterista do Skank) é um amigaço meu, de um frequentar a casa do outro. Nos conhecemos nos bastidores de um programa de tevê, e logo vimos que nos tornaríamos grandes amigos. E o Thiaguinho é ótimo: carismático, canta bem.
Diário - Uma cantora com uma voz incrível divide o palco com vocês. É a nova aposta da dupla?
Victor - Conhecemos a Nice em um show, no Espírito Santo. A voz dela é encantadora, um talento como cantora e compositora. Agora, está gravando disco, e nós estamos empresariando a Nice. Queremos lançá-la como a artista grandiosa que é, sem forçar esta onda de apadrinhamento.
Diário - Vocês batalharam durante 15 anos até serem conhecidos nacionalmente. Depois, tiveram um sucesso estrondoso e, agora, ocupam o seu espaço. Como é lidar com estas oscilações?
Victor - Estamos em um momento excelente, uma fase mais madura e flexível. Fazemos shows para plateias que não são mais de curiosos. Eles escolheram estar na frente do palco para nos ver tocar. Posso dizer que vivemos a nossa melhor fase.
Diário - Qual é o segredo para ter sucesso e manter a vida pessoal discreta?
Victor - A gente não leva a estrada para a casa nem a casa para a estrada. Não é do nosso perfil dar entrevistas falando sobre intimidades.
Diário - O máximo que lemos a respeito da sua vida íntima foram sobre dois namoros: com uma gaúcha e com a Xuxa...
Victor - Namorei, sim, uma menina aí do Sul (a jornalista Camila Falleiro, de Santa Cruz do Sul, entre 2008 e 2009). Mas a Xuxa é uma história que tiraram da cartola, o povo inventa muito.
Diário - Nas folgas, cada irmão vai para um lado?
Victor - Aprendemos a separar o trabalho da vida pessoal. Quando visito o meu irmão, é como se fosse encontrar outra pessoa!
Após muitos perrengues, coroados pelo sucesso
- A dupla começou a carreira em 1992, na cidade de Abre Campo, em Minas Gerais, onde foram criados. Em 1994, mudaram-se para Belo Horizonte, capital na qual permaneceram sete anos cantando na noite.
- Em 2001, mudaram-se para São Paulo. Lá, cantaram na noite por mais seis anos e meio.
- Em 2006, sem gravadora, mas com a ajuda da internet, começaram a ter reconhecimento nacional. O sucesso chegou de forma estrondosa em 2008, com a música Tem Que Ser Você na novela A Favorita.
- Dez CDs, três DVDs ao vivo, um Blu-ray e dois DVDs documentários: Nada Es Normal, em espanhol, de 2008, e Victor & Leo - a História, de 2010.
- Mais de 3 milhões de CDs e DVDs vendidos, marca atingida no final do ano passado.
- Entre 2007 e 2011, a dupla levou para os seus shows cerca de 10 milhões de espectadores, passando pelas 27 capitais do Brasil.
Fonte: Diário Gaúcho.
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