O sertanejo está em alta e junto com a música, o estilo de vida e de se vestir também está pegando carona. A camisa xadrez virou uniforme nas baladas sertanejas e até quem não é da galera de bota e chapéu se enturma ao usar a peça quadriculada. Antes deste boom, Victor, da dupla Victor & Leo, já foi discriminado por usar a estampa. E, pior, por uma namorada.
Victor contou ao R7 que, em 2000, com vergonha do estilo sertanejo dele, uma namorada até tentou mudar o gosto dele por roupa. Mas não deu certo.
— Eu lembro que ela tinha vergonha de sair comigo porque eu usava camisa xadrez. Ela falava: "usa uma camisa polo". Um dia ela me deu uma camisa polo. Aí eu tive que falar: "se você não gosta da minha camisa xadrez, você não gosta de mim".
Mas daí, o jogo virou e hoje em dia ter uma peça quadriculada é quase obrigatório. Coisa que o compositor de hits como Fada e Borboletas desaprova. O mineiro não fica nada contente e até tira um sarro da invasão de falsos sertanejos.
— No momento que a gente vive, eu chamaria de sociedade fake. Celebridade que não é p*** nenhuma, artista fake cantor fake, músico fake. Tudo fake, "fei que dói" (risos). O cara bota uma camisa xadrez, chapéu e uma bota e diz que canta música sertaneja. É duro. Ninguém se faz por aquilo que veste. É pelo que faz.
Victor está na moda, porém, espera pelo momento em que só quem realmente curte vai desfilar com a peça por aí.
— Logo isso vai passar e eu vou continuar usando o meu xadrez (risos).
Victor contou ao R7 que, em 2000, com vergonha do estilo sertanejo dele, uma namorada até tentou mudar o gosto dele por roupa. Mas não deu certo.
— Eu lembro que ela tinha vergonha de sair comigo porque eu usava camisa xadrez. Ela falava: "usa uma camisa polo". Um dia ela me deu uma camisa polo. Aí eu tive que falar: "se você não gosta da minha camisa xadrez, você não gosta de mim".
Mas daí, o jogo virou e hoje em dia ter uma peça quadriculada é quase obrigatório. Coisa que o compositor de hits como Fada e Borboletas desaprova. O mineiro não fica nada contente e até tira um sarro da invasão de falsos sertanejos.
— No momento que a gente vive, eu chamaria de sociedade fake. Celebridade que não é p*** nenhuma, artista fake cantor fake, músico fake. Tudo fake, "fei que dói" (risos). O cara bota uma camisa xadrez, chapéu e uma bota e diz que canta música sertaneja. É duro. Ninguém se faz por aquilo que veste. É pelo que faz.
Victor está na moda, porém, espera pelo momento em que só quem realmente curte vai desfilar com a peça por aí.
— Logo isso vai passar e eu vou continuar usando o meu xadrez (risos).
Fonte: R7.
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