Após cinco anos do sucesso nacional, finalmente Victor e Leo podem tirar o pé do acelerador e curtir com calma tanto a rotina de shows quanto o lazer em família. Pelo menos é que afirma Leo.
Em entrevista ao R7, o cantor disse que a capa do novo trabalho, Amor de Alma', o nono dos 20 anos de carreira, traduz bem o momento que os irmãos estão vivendo, de tranquilidade e liberdade na carreira e na vida pessoal.
- Estamos cheios de amor para dar. Esse álbum chega depois de cinco anos da loucura do estouro nacional e da agenda cheia. Estamos com mais gás. Entramos em estúdio depois de férias e estávamos em um clima muito bom e de alto astral. Durante a produção de Amor de Alma ficamos três meses sem um dia de folga, mas lavei minha alma.
Hoje, Victor e Leo se dão o luxo de colocar na agenda somente quatro shows por semana [entre 2007 e 2009, eram cinco ou seis] e deixar o resto do tempo para curtir o que conquistaram com a maratona de 200 apresentações por ano.
- Tenho mais tempo para minha família, minha mulher e meu filho. E o Victor também. Fizemos isso para usufruir do que conquistamos.
Já pela capa do CD, inclusive uma sugestão do mais velho, Victor, os irmãos tentam mostrar a cara desta nova fase, de liberdade e tranquilidade profissional. Na imagem tanto da frente do álbum quanto no encarte, eles foram fotografados nos cavalos de Leo.
Segundo o cantor, o trabalho anterior, Boa Sorte pra Você, acabou refletindo o cansaço da dupla.
- Boa Sorte ficou mais lento, refletindo aquela época que estávamos mais cansados. É lindo igual, mas é um CD para ouvir viajando, por exemplo. Neste, ficávamos contando piada no estúdio, em um clima bem mais leve. Aí ele saiu mais animado. Isso passa para a música.
Apesar de ser o número um em composições no Brasil,o modesto Victor deu espaço para regravaçãoes de outros mestres da música sertaneja neste novo trabalho. O que ficou como forma de relembrar o tempo em que ele cantava em bares por São Paulo, principalmente. Ele conta que já se sentia realizado na carreira antes mesmo de estourar nacionalmente.
- A gente vivia muitíssimo bem de música. Eu não dependia de nenhuma expansão nacional para ser feliz. Eu já era. Eu tinha meu carro, estava dando entrada no meu apartamento, fazia minhas pescarias semanais e tocava cinco dias por semana. Eu pude provar de uma realização artistica que não dependia de fama, nem de reconhecimento nacional para existir. Eu já estava realizado. Eu não estava buscando. Eu nunca tentei fazer sucesso.
No CD, são nove inéditas, de composição de Victor. Uma delas, Mal Resolvido, em parceria com o irmão. As demais regravações foram reunidas ali canções que marcaram a música sertaneja e a história dos irmãos, como Fuscão Preto (Jeca Mineiro e Atilio Versutti) e Se Eu Não Puder te Esquecer'(Moacyr Franco).
- Minha família sempre ouvia música sertaneja. Trio Parada Dura estava sempre presente nos churrascos. Nosso primeiro carro foi um Fuscão. Mas era branco, não preto. [risos]
Já Sexy Yemanjá (Pepeu Gomes e Tavinho Paes), aquela da abertura de Mulheres de Areia, marcou a época que os irmãos cantavam na praia quando iam pra Espírito Santo.
E se é para relembrar a época dos bares percorridos nos 15 anos de carreira, é a canção de abertura, Boteco de Esquina, que destaca bem aquela época.
- Acontece com qualquer cantor [o assédio no bar]. É recorrente de quem toca em boteco. Tem casal que chega e é nitido que eles estão curtindo juntos. Outros, o cara está olhando para o lado e ela para outro. O cantor como chama muito atenção tem que saber lidar. Esse jogo de cintura que ter diante de um assédio no bar. Eu cumprimento sempre primeiro o homem. Depois a mulher, com aperto de mão.
O álbum também ressalta a parceria com Paula Fernandes, em Sonhos e Ilusões em Mim. Depois de dividirem o microfone em Não Precisa, que entrou no Paula Fernandes ao Vivo, eles se juntaram para eternizar a amizade no CD dos irmãos. Victor, que nega os boatos de um namoro, antigo ou atual, com a nova queridinha do sertanejo, não poupa elogios a ela.
Em entrevista ao R7, o cantor disse que a capa do novo trabalho, Amor de Alma', o nono dos 20 anos de carreira, traduz bem o momento que os irmãos estão vivendo, de tranquilidade e liberdade na carreira e na vida pessoal.
- Estamos cheios de amor para dar. Esse álbum chega depois de cinco anos da loucura do estouro nacional e da agenda cheia. Estamos com mais gás. Entramos em estúdio depois de férias e estávamos em um clima muito bom e de alto astral. Durante a produção de Amor de Alma ficamos três meses sem um dia de folga, mas lavei minha alma.
Hoje, Victor e Leo se dão o luxo de colocar na agenda somente quatro shows por semana [entre 2007 e 2009, eram cinco ou seis] e deixar o resto do tempo para curtir o que conquistaram com a maratona de 200 apresentações por ano.
- Tenho mais tempo para minha família, minha mulher e meu filho. E o Victor também. Fizemos isso para usufruir do que conquistamos.
Já pela capa do CD, inclusive uma sugestão do mais velho, Victor, os irmãos tentam mostrar a cara desta nova fase, de liberdade e tranquilidade profissional. Na imagem tanto da frente do álbum quanto no encarte, eles foram fotografados nos cavalos de Leo.
Segundo o cantor, o trabalho anterior, Boa Sorte pra Você, acabou refletindo o cansaço da dupla.
- Boa Sorte ficou mais lento, refletindo aquela época que estávamos mais cansados. É lindo igual, mas é um CD para ouvir viajando, por exemplo. Neste, ficávamos contando piada no estúdio, em um clima bem mais leve. Aí ele saiu mais animado. Isso passa para a música.
Apesar de ser o número um em composições no Brasil,o modesto Victor deu espaço para regravaçãoes de outros mestres da música sertaneja neste novo trabalho. O que ficou como forma de relembrar o tempo em que ele cantava em bares por São Paulo, principalmente. Ele conta que já se sentia realizado na carreira antes mesmo de estourar nacionalmente.
- A gente vivia muitíssimo bem de música. Eu não dependia de nenhuma expansão nacional para ser feliz. Eu já era. Eu tinha meu carro, estava dando entrada no meu apartamento, fazia minhas pescarias semanais e tocava cinco dias por semana. Eu pude provar de uma realização artistica que não dependia de fama, nem de reconhecimento nacional para existir. Eu já estava realizado. Eu não estava buscando. Eu nunca tentei fazer sucesso.
No CD, são nove inéditas, de composição de Victor. Uma delas, Mal Resolvido, em parceria com o irmão. As demais regravações foram reunidas ali canções que marcaram a música sertaneja e a história dos irmãos, como Fuscão Preto (Jeca Mineiro e Atilio Versutti) e Se Eu Não Puder te Esquecer'(Moacyr Franco).
- Minha família sempre ouvia música sertaneja. Trio Parada Dura estava sempre presente nos churrascos. Nosso primeiro carro foi um Fuscão. Mas era branco, não preto. [risos]
Já Sexy Yemanjá (Pepeu Gomes e Tavinho Paes), aquela da abertura de Mulheres de Areia, marcou a época que os irmãos cantavam na praia quando iam pra Espírito Santo.
E se é para relembrar a época dos bares percorridos nos 15 anos de carreira, é a canção de abertura, Boteco de Esquina, que destaca bem aquela época.
- Acontece com qualquer cantor [o assédio no bar]. É recorrente de quem toca em boteco. Tem casal que chega e é nitido que eles estão curtindo juntos. Outros, o cara está olhando para o lado e ela para outro. O cantor como chama muito atenção tem que saber lidar. Esse jogo de cintura que ter diante de um assédio no bar. Eu cumprimento sempre primeiro o homem. Depois a mulher, com aperto de mão.
O álbum também ressalta a parceria com Paula Fernandes, em Sonhos e Ilusões em Mim. Depois de dividirem o microfone em Não Precisa, que entrou no Paula Fernandes ao Vivo, eles se juntaram para eternizar a amizade no CD dos irmãos. Victor, que nega os boatos de um namoro, antigo ou atual, com a nova queridinha do sertanejo, não poupa elogios a ela.
- Qualquer coisa fica linda naquela voz.
Fonte: R7.
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