Victor & Leo já não pensam tanto na "água de oceano" só para beber, mas também para compor o cenário espetacular onde gravaram o novo trabalho, que chega às lojas no início de agosto. O lugar: avenida Beira-Mar Continental, em Florianópolis. O motivo: 20 anos de carreira. "Ao Vivo em Floripa" traz 17 músicas no CD, 25 no DVD, sendo seis inéditas e a estreia de uma voz feminina: Nice Silva, que pleiteia o posto de "primeira compositora negra do sertanejo".
"Estávamos sobrevoando a ponte Hercílio Luz e pensávamos em fazer algo para aproveitar aquele cenário. Surgiu a oportunidade. Foi um dia marcante. Tudo deu certo. Um dos melhores shows da nossa vida", lembra Leo, por telefone, de um hotel no Rio de Janeiro. São muitas novidades e também, como diria o Rei Roberto Carlos, "muitas emoções" para a dupla que já se consagrou no cenário artístico nacional. "Será mesmo?", duvida, humildemente, Leo.
Se a repórter não pode comprovar no "olhômetro" a fama da dupla nascida na cidade mineira de Abre Campo, os números estão aí para fazê-lo. Para o show na capital catarinense os mineiros reuniram 100 mil pessoas, em março deste ano. Certamente, isso significa ser querido e famoso.
Além disso, o casting de convidados para a empreitada reuniu nomes de peso do show business, como a cantora e amiga de longa data Paula Fernandes, Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano, Marciano, além do pop-rock de Nando Reis, Haroldo Ferreti (Skank) e do guitarrista Pepeu Gomes. Dentro do liquidificador musical, ainda aparecem o pagodeiro Thiaguinho e o gaitista brasiliense Gabriel Grossi.
A máxima do mundo artístico de que chegar ao sucesso é uma coisa e mantê-lo é outra sempre está na mente na dupla. "Não dá para seguir sempre a mesma linha. É um tiro no pé. Ficamos de olho nas modas para fugir delas. Procuramos fazer diferente, desde a época em que cantávamos em barzinhos, como aí, em BH. Mas pouca gente procura isso. É mais fácil fazer o que todo mundo está fazendo", analisa.
A dupla começou a carreira em 1992, mas o grande sucesso que a fez despontar para a fama veio só em 2006. Em 2005, eles gravaram o terceiro CD produzido e arranjado pelos próprios irmãos intitulado "Victor & Leo ao Vivo", que espalhou-se pelo Brasil a partir de 2006, quando foi lançado. Estima-se terem sido pirateadas mais de 2 milhões de cópias do disco entre 2006 e 2007.
"Quando o artista se torna exposto tem uma responsabilidade com a sociedade, pois ele tem uma facilidade de influenciar pessoas. Gravamos uma música hoje e, amanhã, já tem uma criança ouvindo", diz Leo.
O músico afirma que tudo o que faz junto do irmão é com "respeito". "É muita covardia se o artista se render à fama, ao dinheiro e ao show business e se tornar omisso quanto ao respeito", ensina o cantor.
O álbum em questão também já pode ser encontrado no formato Mastered for iTunes por meio deste link (clique aqui). Estão lá 17 canções, entre elas "Amor de Alma", "Boa Sorte pra Você", e como não poderia faltar, "Água de Oceano".
Fonte: Hoje em Dia.
"Estávamos sobrevoando a ponte Hercílio Luz e pensávamos em fazer algo para aproveitar aquele cenário. Surgiu a oportunidade. Foi um dia marcante. Tudo deu certo. Um dos melhores shows da nossa vida", lembra Leo, por telefone, de um hotel no Rio de Janeiro. São muitas novidades e também, como diria o Rei Roberto Carlos, "muitas emoções" para a dupla que já se consagrou no cenário artístico nacional. "Será mesmo?", duvida, humildemente, Leo.
Se a repórter não pode comprovar no "olhômetro" a fama da dupla nascida na cidade mineira de Abre Campo, os números estão aí para fazê-lo. Para o show na capital catarinense os mineiros reuniram 100 mil pessoas, em março deste ano. Certamente, isso significa ser querido e famoso.
Além disso, o casting de convidados para a empreitada reuniu nomes de peso do show business, como a cantora e amiga de longa data Paula Fernandes, Chitãozinho & Xororó, Zezé di Camargo & Luciano, Marciano, além do pop-rock de Nando Reis, Haroldo Ferreti (Skank) e do guitarrista Pepeu Gomes. Dentro do liquidificador musical, ainda aparecem o pagodeiro Thiaguinho e o gaitista brasiliense Gabriel Grossi.
A máxima do mundo artístico de que chegar ao sucesso é uma coisa e mantê-lo é outra sempre está na mente na dupla. "Não dá para seguir sempre a mesma linha. É um tiro no pé. Ficamos de olho nas modas para fugir delas. Procuramos fazer diferente, desde a época em que cantávamos em barzinhos, como aí, em BH. Mas pouca gente procura isso. É mais fácil fazer o que todo mundo está fazendo", analisa.
A dupla começou a carreira em 1992, mas o grande sucesso que a fez despontar para a fama veio só em 2006. Em 2005, eles gravaram o terceiro CD produzido e arranjado pelos próprios irmãos intitulado "Victor & Leo ao Vivo", que espalhou-se pelo Brasil a partir de 2006, quando foi lançado. Estima-se terem sido pirateadas mais de 2 milhões de cópias do disco entre 2006 e 2007.
"Quando o artista se torna exposto tem uma responsabilidade com a sociedade, pois ele tem uma facilidade de influenciar pessoas. Gravamos uma música hoje e, amanhã, já tem uma criança ouvindo", diz Leo.
O músico afirma que tudo o que faz junto do irmão é com "respeito". "É muita covardia se o artista se render à fama, ao dinheiro e ao show business e se tornar omisso quanto ao respeito", ensina o cantor.
O álbum em questão também já pode ser encontrado no formato Mastered for iTunes por meio deste link (clique aqui). Estão lá 17 canções, entre elas "Amor de Alma", "Boa Sorte pra Você", e como não poderia faltar, "Água de Oceano".
Fonte: Hoje em Dia.
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